sexta-feira, 28 de março de 2014

 

Reduzir a mortalidade na infância

Nosso trabalho pelo Objetivo



As projeções para os ODM ligados à saúde são as piores no grupo de metas estabelecidas até 2015. O Brasil reduziu a mortalidade infantil (crianças com menos de um ano) de 47,1 óbitos por mil nascimentos, em 1990, para 19 em 2008. Até 2015, a meta é reduzir esse número para 17,9 óbitos por mil, mas a desigualdade ainda é grande: crianças pobres têm mais do que o dobro de chance de morrer do que as ricas, e as nascidas de mães negras e indígenas têm maior taxa de mortalidade. O Nordeste apresentou a maior queda nas mortes de zero a cinco anos, mas a mortalidade na infância ainda é o quase o dobro das taxas registradas no Sudeste, no Sul e no Centro-Oeste. 

Mundo

Em âmbito global, entre 1990 e 2008, a taxa de mortalidade para crianças menores de cinco anos diminuiu 28%, de 100 para 72 mortes por mil nascidos vivos. Progresso notável, mas insuficiente para que o ODM 4 seja alcançado com redução dessas mortes em dois terços. A tendência para o período 2009-2015 aponta para 1,2 milhão de mortes adicionais de crianças dessa faixa etária.


SUGESTÕES DE AÇÕES:
 
Fazer campanhas para mostrar:
-Como as vacinas protegem o bebê.
-Como a higiene pode evitar algumas doenças.
-Qual a nutrição adequada para o bebê.
-A importância do aleitamento materno.
 
Ensinar a fazer o soro caseiro. 
 
Ajudar no dia da vacinação, garantindo que as crianças do bairro sejam vacinadas. 
 
Doar leite materno para recém-nascidos órfãos ou para aqueles que não possam recebê-lo de suas mães biológicas. 
 
Realizar todas as consultas e o acompanhamento do pré-natal, além de sensibilizar outras mães a fazerem o mesmo. 
 
Levar seu filho, até o quinto dia de vida, ao posto de saúde para fazer o teste do pezinho, vaciná-lo, verificar como está a amamentação e se a pele do bebê está amarelada. 
 
Estimular as mães para a prática da amamentação de seus filhos, no mínimo por 6 meses. 
 
Sensibilizar as mães a levarem seus bebês ao serviço de saúde mensalmente, sobretudo, no primeiro ano de vida, e sempre que os bebês apresentarem diarréia, cansaço, tosse ou febre. 
 
Exigir que, na hora do parto, haja um pediatra para acompanhar o nascimento do bebê. 
 
Incentivar a criação de creches que impactam na saúde e na redução da mortalidade infantil.